Imagine, Try, Repeat.
domingo, 21 de junho de 2015
Proposta 3 - Infografia Final
sábado, 20 de junho de 2015
sexta-feira, 19 de junho de 2015
Proposta 3 - Memória Descritiva
A terceira e final proposta de trabalho de Design e Comunicação Visual
consistiu na elaboração de uma infografia. Esta proposta foi feita em
colaboração com a CIIMAR – criar uma infografia que se enquadrasse no projeto
Ocean Action (sensibilização ambiental e exploração científica "Poluição
do Oceano: Problema Global, Ação Local").
A partir de uma apresentação feita por um colaborador do projeto, e de
vários artigos e exemplos fornecidos pelo CIIMAR, decidimos fazer uma
infografia com o tema “O que posso fazer para evitar poluição marinha?”. É
fundamental proteger os oceanos, cada vez mais ameaçados pelas nossas atitudes
de poluição e desperdício. Afinal, aquilo que fazemos influencia o ambiente
agora, e irá influenciá-lo durante muitos anos.
Partimos de um elemento gráfico lateral – ondas em gradiente de tons de
azul, com um contorno forte, branco. Dado que este elemento é tão forte e chama
tanto a atenção, decidimos fazer todos os ícones no mesmo estilo (contorno
forte, quase como feito à mão). Utilizamos vários ícones como referência, e até
algumas fotografias tiradas por nós.
O fundo em tom de azul inicialmente era em gradiente, mas achamos ser
mais adequado um tom sólido para não tirar a atenção das ondas laterais. Os
ícones são de cores vivas e chamativas – cada elemento é um desenho, feito por
nós.
Adicionámos uma “box”, ao fundo, com o tema “Quanto tempo demora o lixo
a desaparecer?”, como uma pequena curiosidade para os leitores da infografia.
Encontramos a informação num dos documentos enviados pelo CIIMAR. Dividimos os
dois temas por um traço semelhante ao das ondas, já que uma caixa de cor não se
enquadrava no aspeto do resto da composição visual.
Para Alberto Cairo,
“What makes an excellent infographic? Good data properly and rigorously
processed and organized, structure (narrative or otherwise), copy, and finally,
visual style”. Seguimos essa lógica na elaboração do nosso trabalho:
reunir a informação de forma organizada e visualmente eficaz. Uma infografia
deve informar de forma mais atrativa do que ler uma simples notícia. É uma
forma muito eficaz de passar informação numérica, por exemplo, que de outra
maneira seria mais confusa.
Information graphics give us new ways to
understand and think about information. They include a huge category of visuals
that are capable of communicating in diverse ways through charts, maps,
diagrams, data visualizations and technical, instructional and scientific
explanations. It
seems that infographics become more valuable as our need to understand a
complex world increases. (http://understandinggraphics.com/)
Proposta 3 - Recolha fotográfica/Inspirações
domingo, 26 de abril de 2015
Proposta 2 - Composição Final
Proposta 2 - Recolha Fotográfica
Proposta 2 - Memória Descritiva
A segunda proposta de Design de Comunicação
Visual consistiu na realização de uma composição visual, uma infografia,
recorrendo apenas a elementos topográficos, baseada numa notícia. Para esta
proposta, escolhemos a notícia “Ferguson é uma cidade onde os polícias não
cumprem a lei”, encontrada no site do jornal O Público. Esta notícia é
referente ao caso Ferguson, no qual Michael Brown, um jovem negro de 18 anos,
foi morto a tiro por Darren Wilson, um agente da polícia local. O jovem estava
desarmado e o caso chamou à atenção para outros semelhantes que têm vindo a
acontecer nos Estados Unidos da América. O tema da notícia interessou-nos
bastante, até porque imediatamente começámos a ter ideias para o trabalho,
baseadas nas discussões sobre a violência e racismo da força policial
americana.
Para ilustrar esta notícia e os casos de
racismo que estão relacionados com a mesma, decidimos ilustrar um revólver – a
arma do crime – e o perfil de uma cabeça baleada, que representa as vítimas, homens
negros mortos pela polícia americana por pura discriminação.
O revólver foi feito em letra Georgia e a
silhueta em letra Gill Sans (Ultra Bold). A escolha das letras recaiu na
intenção de retratar o revólver de forma mais rígida e autoritária, com uma
letra de aspeto mais “formal” e linear. A cabeça, por outro lado, foi feita com
uma letra mais informal, descontraída e arredondada, para demonstrar a
juventude da vítima, e a escolha do Ultra Bold foi feita para dar mais impacto
à figura, o impacto equivalente ao da morte de Michael Brown. Para além disso,
uma letra com forma mais redonda adapta-se melhor à forma da cabeça.
O revólver é quase tão grande como a cabeça
para demonstrar o domínio da polícia sobre as vítimas, que no entanto nunca
desaparecem da memória das pessoas revoltadas (por isso continua a ser maior do
que a arma).
Toda a composição foi feita a preto, à
exceção das letras correspondentes às zonas feridas da cabeça – o “D”
manipulado de forma a assemelhar-se ao côncavo criado pela entrada de uma bala
e as letras que “saltam” da parte de trás da cabeça, criando mais impacto e
movimento, todas em cor vermelha para parecer o sangue derramado da jovem
vítima. Esta parte da composição pretende chamar a atenção e provocar emoção em
quem a vê, tendo sido tirada inspiração de notícias sensacionalistas.
Podem ser identificados vários elementos e
técnicas nesta composição – a assimetria entre a rigidez da arma e a
jovialidade e impacto da cabeça; o destaque das letras a vermelho; o movimento
das letras que saltam na parte de trás da cabeça, entre outros.
A tipografia permite-nos comunicar uma
mensagem de forma criativa e eficaz – neste caso, a mensagem de uma notícia de
500 palavras passou a ser comunicada através de uma infografia topográfica,
algo mais apelativo e criativo. Segundo
Ellen Lupton, a tipografia é um dos desafios mais recorrentes e básicos de um
designer – “The organization of letters in a blank page – or screen – is the
designer’s most basic challenge. What kind of font to use? How big? How
should those letters be aligned, spaced, ordered, shaped and otherwise
manipulated?”
A tipografia é essencial para a comunicação,
e fazer este trabalho permitiu-me ter uma noção do desafio que representa. Cada
detalhe é importante numa composição tipográfica, desde o tipo de letra ao seu
posicionamento – “designers approach text as a continuous field whose grain,
color, density and silhouette can be endlessly adjusted” (Ellen Lupton).
Concluindo, com este trabalho consegui perceber a importância da tipografia,
seja na comunicação da mensagem de uma notícia, com um objetivo meramente
informativo, até à difusão de ideais e a chamada de atenção para problemas
sociais, como o caso Ferguson.
“Typography
is a tool for doing things with: shaping content, giving language a physical
body, enabling the social flow of messages. Typography is an ongoing tradition
that connects you with other designers, past and future. Type is with you
everywhere you go – the street, the mall, the Web, your apartment.” (Ellen Lupton)
quinta-feira, 9 de abril de 2015
Proposta 2 - Recolha Fotográfica/Inspiração
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Proposta 2 - Tipografia - Notícia escolhida
Notícia - Público
Ferguson é uma cidade onde os polícias não cumprem a lei
Relatório do Departamento de Justiça dos EUA manda reformar organização policial e do tribunal
Um sargento da polícia de Ferguson, nos Estados Unidos, viu um negro a falar, por breves instantes, com o condutor de um camião, e logo afastar-se. Suspeitou de que podia haver ali actividade criminosa e foi questionar o motorista. Quando este não permitiu que o revistasse, o sargento, que actuava apenas com base num palpite, deu-lhe vários choques eléctricos com um taser. Um deles durou 20 segundos, quando dois a três segundos normalmente bastam para fazer cair ao chão quem o recebe. O homem acabou por ser acusado de “desobedecer à autoridade” e “resistir à detenção”, embora sem haver “nenhuma violação criminal independente”, conclui o relatório do Departamento de Justiça dos EUA sobre a polícia da cidade que fez os norte-americanos confrontarem-se com o racismo das suas forças da ordem.
Ferguson, no Missouri, é onde no passado mês de Agosto o adolescente Michael Brown foi morto com seis tiros por um agente branco, desencadeando uma onda de protestos contra o racismo da polícia que se espalharam a todo o país. A investigação do Departamento de Justiça concluiu que não há motivos para processar o agente que o matou, Darren Wilson, mas a família de Brown decidiu entretanto processar o município.
O que o Governo dos EUA concluiu foi que Ferguson viola de tantas formas os direitos constitucionais que toda a abordagem da polícia e da justiça municipal tem de ser mudada. Os funcionários têm de receber formação e é preciso uma nova supervisão.
Há vários exemplos como o do motorista. Jovens que estavam a ouvir música dentro de um carro foram detidos porque um polícia suspeitou que estavam a fumar marijuana. O argumento para os prender foi terem-se “juntado num grupo com o objectivo de cometer actividades ilegais.” Mas, diz o New York Times, não foram encontrados indícios de que tivessem marijuana, mesmo depois de a polícia ter revistado o carro.
Multas eternas
Ferguson tem 67% de negros, mas estes representam 93% das detenções feitas entre 2012 e 2014. Um polícia citado no relatório disse que considerava suspeito ou agressivo quem se recusasse a mostrar uma identificação, e que costumava detê-lo.
Em 88% dos casos em que a polícia usou violência excessiva, uma prática frequente, o alvo foram negros. Entre Outubro de 2012 e Outubro de 2014, 96% dos detidos em operações stop eram afro-americanos.
Entre Abril e Setembro do ano passado, 95% dos detidos na cadeia municipal eram negros e são estes os alvos da “esmagadora” maioria das acusações por delitos menores: 95% das citações por atravessar fora da passadeira, 94% por “incumprimento de ordens” e 92% por “perturbação da paz”.
Uma conclusão importante do relatório é que o tribunal municipal não funciona de forma independente: os funcionários judiciais respondem perante o chefe da polícia. Além disso, o tribunal está um caos, com as pessoas a serem notificadas em datas erradas, e sem que haja contas precisas de quanto deve quem é multado – fazendo com que muitos habitantes fiquem durante anos presos a uma dívida que nunca conseguem acabar de pagar, como muitos afro-americanos descreveram. A punição por não pagar uma multa de trânsito é frequentemente a prisão.
No meio desta confusão, as multas e coimas judiciais são uma importantíssima fonte de rendimento para o município. Foram encontrados e-mails internos em que responsáveis municipais estimulam a cobrança de multas.
domingo, 22 de março de 2015
Registo fotográfico - elementos básicos e técnicas
Elementos – linhas;
formas; tom; textura
Técnicas – irregularidade;
variação; complexidade; profusão; espontaneidade; acaso
Elementos –
linhas; movimento
Técnicas
– profundidade; difusão (fundo)
Elementos –
linhas; formas; movimento; tom
Técnicas
– transparência; ênfase (grafitti central); simetria;
regularidade
Elementos –
forma; tom; contorno
Técnicas –
profundidade; assimetria; simplicidade
Elementos –
linhas; movimento; formas; contorno
Técnicas
– profundidade; difusão
Elementos – linhas;
contorno; textura
Técnicas –
simplicidade; economia; exatidão
Elementos –
contorno; tom
Técnicas –
difusão; transparência; atividade
1ª proposta - Memória Descritiva
Com a escolha da música Amsterdam da artista Daughter, planeámos criar uma
composição gráfica que retratasse a dualidade entre infância e vida adulta,
presente na música – assim, a infância representa vividez, felicidade e uma
altura de curiosidade e agitação; por
outro lado, a idade adulta é representada pela degradação, pela procura
de sensações e comportamentos destrutivos, e, mais uma vez, pela agitação. É
uma música que achamos ser muito visual e que nos levou a ter uma ideia
concreta do que queríamos fazer.
Quisemos mostrar esses dois lados na versão quadrada, procurando elementos
da comunicação visual que mostrassem esta separação onde, apesar de tudo, ainda
existe uma certa ligação. Decidimos que iríamos mostrar apenas duas mãos, uma
de criança e uma de adulto, as quais estariam apenas representadas por contornos,
de forma a mostrar as parecenças existentes entre uma e outra. A mão de criança
estaria a segurar um papagaio, mencionado na música (“flying kite in the
breeze”), enquanto a mão adulta estaria a segurar um cigarro (“killing our
brain cells”, “breathing flames”), que representa um comportamento destrutivo
que domina a composição – o fumo passa para o outro lado, o da infância. Todos
estes elementos foram capturados em fotografia por nós, e, após várias
tentativas e ângulos, conseguimos escolher as que melhor integravam na
composição.
Foi imperativo encontrar uma textura
de fundo que transmitisse esta ideia de dualidade, e tal foi possível graças às
fotografias tiradas a grafittis nas ruas do Porto. Depois de uma extensiva
captura de texturas, encontramos aquela que nos pareceu ideal. Através do
Photoshop, criámos a nossa composição gráfica: tornámos as imagens das mãos em silhuetas, diminuindo
o tamanho da primeira para parecer a de uma criança e conferir profundidade,
juntamos o papagaio e criámos o fumo do cigarro através de montagens.
Finalmente, fizemos várias experiências com o fundo, tornando-o mais claro.
Os elementos básicos da comunicação visual utilizados na composição
quadrada foram, então:
·
Textura – fundamental para a nossa composição. Devido ao uso de contornos
simples, foi necessário criar contraste e interesse visual através do uso de um
fundo com bastante textura.
·
Tom – a tonalidade mais escura de azul, no lado onde a vida adulta está
representada, e a mais clara, onde a infância é representada, é bastante
importante para mostrar a separação entre estes dois lados, diferentes, mas, no
fundo, com uma ligação (diferentes no tom, iguais na cor).
·
Contorno – a escolha de tornar as mãos em silhuetas pareceu-nos justificada
pela necessidade de relacionar as duas mãos, mostrando ser a mesma em idades
diferentes, e, também, pela necessidade de representar o sentimento de
despersonalização e destruição que a cantora sente.
·
Escala – este elemento foi essencial para criar a mão da criança e para
tornar o papagaio mais pequeno, de forma a transmitir o distanciamento da
infância.
·
Movimento – também quisemos incluir movimento, tanto no papagaio de brincar
que parece cair, como no fumo do cigarro, que parece estar a subir. Isto
representa a infância que “foge” e a vida adulta que domina a composição e a
própria música.
Quanto às técnicas de comunicação visual, estas foram fundamentais, como
Donis A. Dondi disse, em Sintaxe da
Linguagem Visual, “as técnicas são os agentes no processo da comunicação
visual; é através de sua energia que o caráter de uma solução visual adquire
forma.” As utilizadas foram:
·
Assimetria – decidimos colocar as mãos a surgir de lados diferentes do
quadrado (cima e baixo) para assinalar a rutura existente entre elas; também
fizemos o fumo do cigarro ocupar o lado da infância, para representar como a
vida adulta sobrepõe-se e apaga os anos de juventude.
·
Justaposição – muito importante para a compreensão da composição; existe
uma relação de comparação entre os dois lados, que quisemos transmitir; por um
lado, a criança, com mais cor, mais viva e mais alegre, por outro, o adulto,
com cores mais sombrias, um tom degradado e pesado. Através desta relação, os
dois lados complementam-se.
·
Subtileza – utilizamos esta técnica porque a própria música está repleta de
metáforas e símbolos que remetem para certas ideias; sendo assim, preferimos a
utilização de objetos que simbolizassem as duas etapas da vida sem recorrer à
obviedade. Papagaio – infância; cigarro – vida adulta.
·
Profundidade – através de sombras, criámos a ilusão de profundidade para os
elementos da composição encaixarem harmoniosamente na composição. A
profundidade também está presente na diferença de tamanhos entre as mãos.
Passando para a composição contorno circular, optamos por usar o papagaio e
os cigarros num contexto diferente, mas que transmitisse a mesma mensagem da
composição quadrangular. Decidimos dar ênfase à ideia da idade adulta dominar e
apagar a infância, o que nos levou à composição final: uma fotografia de um
cinzeiro onde, no meio de cigarros apagados e cinzas, estaria o papagaio de
brincar, partido e amarrotado como uma beata de cigarro.
Mais uma vez, fotografamos todos os elementos, fazendo várias experiências
com os ângulos da captura. Concluída esta etapa, utilizamos novamente o
Photoshop para, através de uma montagem, colocar o papagaio dentro do cinzeiro.
Desta vez, os elementos básicos da comunicação utilizados foram:
·
Escala – a mais importante para esta composição, uma vez que tornámos o
papagaio pequeno e amarrotado, do tamanho de uma beata a caber num cinzeiro,
para mostrar como a infância está presente na vida adulta, mas está como quase
apagada, é apenas uma memória desfeita.
·
Textura – a textura da cinza foi fundamental, remetendo para o estado de
desintegração e destruição que a música fala.
·
Forma – aproveitamos a forma redonda do circulo para “encaixar” na própria
forma da composição.
Por sua vez, as técnicas de comunicação utilizadas foram:
·
Ênfase – tentámos ao máximo fazer com que o papagaio se destacasse dentro
do cinzeiro, mantendo as suas cores vivas entre a cinza e o escuro, para que a
sua presença fosse impossível de não se identificar.
·
Instabilidade e Acaso – as beatas dos cigarros e a própria localização do
papagaio no cinzeiro sugerem uma desorganização e instabilidade, remetendo para
o estado de agitação e confusão da vida adulta.
·
Subtileza – mais uma vez, decidimos utilizar elementos que simbolizassem
temas maiores, voltando a repetir dois objetos presentes na composição
quadrangular.
Através deste
trabalho, penso que conseguimos captar a mensagem da música escolhida com as
nossas composições gráficas, aprendendo mais sobre a importância de todos os
elementos e técnicas de comunicação que nos rodeiam. Como disse Donis A. Dondi
“os modernos meios de comunicação devem ser muito seriamente vistos como meios
naturais de expressão artística, uma vez que apresentam e reproduzem a vida
quase como um espelho.”
Recorrendo aos
elementos de comunicação, as técnicas utilizadas permitem que o conteúdo da
mensagem seja plenamente transmitido, já que “na comunicação visual (...) o
conteúdo nunca está dissociado da forma”. Estamos rodeados de mensagens que são
transmitidas visualmente – um sinal de semáforo verde indica que podemos
avançar, o vermelho impede-nos; existem cartazes espalhados pelas ruas, entre
muitos outros exemplos. Todas estas mensagens (cujo objetivo pode ser explicar
algo, levar a uma reação emotiva, etc)
são passadas através dos elementos e técnicas de comunicação, de forma a
levar a uma determinada resposta – “Na busca de qualquer objetivo fazem-se escolhas
através das quais se pretende reforçar e intensificar as intenções expressivas,
para que se possa deter o controlo máximo das respostas” (Donis A. Dondi).
Os elementos
mais básicos como o ponto (que foca o olhar) e a linha (que pode
conferir movimento e direção) são fundamentais numa composição
gráfica, assim como o contorno e a textura (os principais na
composição feita nesta proposta). Técnicas como a simetria/assimetria, atividade/estase
e subtileza/ousadia são também parte fulcral na compreensão de uma
determinada mensagem que se pretenda transmitir.
sexta-feira, 20 de março de 2015
domingo, 15 de março de 2015
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